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Espaço Feminino Vênus de Millo
RITUAL SÍNDROME DO PÂNICO

SÍNDROME DO PÂNICO
Transtorno de pânico ou ansiedade paroxística episódica é um distúrbio nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, de tendência a se tornarem incapacitantes. Depois de uma primeira crise de pânico, por exemplo, enquanto a pessoa dirige, está fazendo compras em uma loja lotada ou está dentro de um elevador, ela pode desenvolver m medo irracional dessa situação e começar a evitá-las. Gradativamente, o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais que a pessoa com a SÍNDROME DO PÂNICO pode até se tornar incapaz de dirigir ou sair de casa. Nesse estágio, diz-se que a pessoa tem SÍNDROME DO PÂNICO com agorafobia. Desta forma, a SÍNDROME DO PÂNICO pode ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa como outras doenças mais graves, a menos que ela receba um tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais.
A SÍNDROME DO PÂNICO é definida como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo. As crises de Pânico são intensas, repentinas e inesperadas, e provocam nas pessoas forte sensação de mal estar físico e mental juntamente a um comportamento de fuga do local onde se encontra, seja indo para um pronto socorro, seja buscando ajuda de quem está próximo.
A reação de pânico é uma reação normal quando existe uma situação que favoreça seu surgimento, por exemplo, estar num local fechado onde começa um incêndio, estar afogando-se ou em qualquer situação com iminente perigo de morte – nesses casos, a sensação de pânico é normal. Mas o pânico passa a ser identificado como patológico, e por isso ganha o título de SÍNDROME DO PÂNICO, quando essa mesma reação acontece sem motivo aparente, espontaneamente, e começa a repetir-se.
Existem pessoas, não importa de que classe social, que vagam pelos consultórios e clínicas do mundo inteiro sem que ninguém seja capaz de lhes dizer qual a verdadeira origem de seus males. A pessoa passa por uma série interminável de consultas e exames, mas não tem seu problema resolvido. Três quartos das pessoas com este distúrbio mental estão nas mãos do cardiologista, do neurologista ou de outro especialista qualquer, e não em um psiquiatra ou psicólogo. Existe uma multidão que não trata a sua doença de forma adequada, pois um mau diagnóstico pode levar essas pessoas a conviverem com enormes desconfortos que acabam se estendendo a toda a sua família.
Os sintomas físicos de uma crise de SÍNDROME DO PÂNICO aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente. Os sintomas são como se fosse uma preparação do corpo para alguma coisa terrível. A reação natural diante de um perigo é acionarmos nossos mecanismos de fuga, em que o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir, em detrimento de outras partes do corpo. Podemos ter contrações (tensão muscular, rigidez), palpitação (o coração dispara), tontura, atordoamento, náusea, dificuldade de respirar (boca seca), calafrios ou ondas de calor, sudorese, sensação de estar sonhando ou distorções de percepção da realidade, terror, sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a acontecer e de que se é impotente para evitar tal acontecimento, confusão, pensamento rápido, medo de perder o controle, medo de fazer algo embaraçoso, medo de morrer, vertigens ou sensação de debilidade.
Uma crise de SÍNDROME DO PÂNICO dura vários minutos e é uma das situações mais angustiantes que podem ocorrer a alguém. A maioria das pessoas que tem uma crise terá outras, se não tratar. Quando alguém tem crises repetidas ou sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem SÍNDROME DO PÂNICO.
DIAGNÓSTICO DA DOENÇA:
O diagnóstico da SÍNDROME DO PÂNICO possui critérios bem definidos, e não podemos classificar como SÍNDROME DO PÂNICO qualquer reação intensa de medo. Assim sendo, estão aqui apresentados os critérios usados para fazer este diagnóstico:
a) Existência de vários ataques no período de semanas ou meses. Quando houve apenas um ataque, é necessário a presença de significativa preocupação com a possibilidade de sofrer novos ataques ou com as consequências do primeiro ataque, isto é demonstrado pela preocupação com doenças, intenção de ir ao médico e fazer exames, vontade de informar-se a respeito das manifestações de doenças, etc.
b) Dentre vários sintomas, pelo menos quatro dos seguintes devem estar presentes:
Aceleração da frequência cardíaca ou sensação de batimento desconfortável;
Sudorese difusa ou localizada (mãos ou pés);
Tremores finos nas mãos ou extremidades ou difusos em todo o corpo;
Sensação de sufocação ou dificuldade de respirar;
Sensação de desmaio iminente;
Dor ou desconforto no peito (o que leva muitas pessoas a acharem que estão tendo um ataque cardíaco);
Náusea ou desconforto abdominal;
Tonteiras, instabilidade, sensação de estar com a cabeça leve ou vazia;
Despersonalização ou desrealização;
Medo de enlouquecer ou de perder o controle de si mesmo;
Medo de morrer;
Alterações das sensações táteis como sensações de dormências ou formigamento pelo corpo;
Enrubescimento ou ondas de calor, calafrios pelo corpo.
O PONTO DE VISTA ESPIRITUAL DA SÍNDROME DO PÂNICO:
1. MEDO IRRACIONAL:
O medo que as pessoas sentem não é irracional. Pelo contrário, é verdadeiro, verídico, mas os pacientes, seus familiares e os profissionais que tratam esses distúrbios não encontram explicação para os sintomas, não os entendem. E vão procurar na infância, e vão procurar nos arquétipos da humanidade, e vão procurar nos neurotransmissores e não vão encontrar nunca aí, pois a SÍNDROME DO PÂNICO é uma sintonia com fatos altamente traumáticos de outras encarnações e, frequentemente, agravados pela presença de Espíritos obsessores.
2. TRATAMENTO EFICAZ:
Em todos os locais acadêmicos (livros, cursos, sites) onde é abordado a SÍNDROME DO PÂNICO fala-se, catedraticamente, da necessidade da realização de um “tratamento eficaz”. Concordamos plenamente, mas o que é um tratamento eficaz? Em todos esses locais informa-se que um tratamento eficaz é constituído de dois aspectos: o psicológico e o medicamentoso. O psicológico tradicional, indo apenas até a infância, e o medicamentoso, indo apenas até os neurotransmissores, nem sempre consegue ser um tratamento eficaz. Todos os terapeutas de regressão no mundo recebem diariamente milhares de pacientes que estão há muitos anos, às vezes décadas, sendo submetidos a esses tratamentos “eficazes”, e o que se consegue, frequentemente, é uma melhora parcial, temporária quando muito, até ser necessário aumentar a dose do psicotrópico ou trocar por outro, ou tentar um mais moderno, algum de última geração… O tratamento eficaz, na nossa opinião e na de milhares de médicos, psicólogos e terapeutas alternativos em todo o mundo, é ir em busca da origem do que causou a SÍNDROME DO PÂNICO, de onde ela vem. Em 100% dos casos, na nossa estatística, vem de vidas passadas e, se não se desligar a pessoa de lá, não se pode falar em um tratamento realmente eficaz. O que existe academicamente é um tratamento ao velho estilo alopático de remédios químicos paliativos para baixar a adrenalina, aumentar a serotonina, quando essa “doença” é uma doença de fixação da memória e só pode ser curada na memória.
3. SEJA COMPREENDIDA PELOS DEMAIS:
As pessoas que não acreditam ou não lidam com a Reencarnação queixam-se de que não têm a mínima ideia de por que sentem isso, por que têm crises, de onde vem isso, querem compreender o seu sofrimento e encontrar uma solução definitiva. As pessoas que acreditam na Reencarnação queixam-se de que sabem que o que sentem não é desta vida, é de vidas passadas, mas os psicólogos e psiquiatras que já consultaram não acreditam ou, se acreditam, não querem falar sobre isso, e elas querem se tratar com profissionais que lidam com esse passado. Muitos psicólogos e psiquiatras reencarnacionistas não querem trabalhar com a Terapia de Regressão porque entendem que a Lei do Esquecimento deve ser respeitada. Nós, terapeutas reencarnacionistas, também pensamos assim, por isso não dirigimos, não comandamos, não direcionamos a regressão, apenas ajudamos a pessoa a expandir sua Consciência para que o Mundo Espiritual comante o trabalho, e somos totalmente contrários ao incentivo ao reconhecimento de pessoas do passado, como é feito pela maioria dos terapeutas de regressão aqui no Brasil e no mundo.
4. UM COMPORTAMENTO DE FUGA DO LOCAL ONDE SE ENCONTRA:
No momento em que a pessoa está em crise de SÍNDROME DO PÂNICO e quer, a todo custo, fugir do local onde se encontra, escapar, voltar para casa, procurar ajuda, ir a um Pronto Socorro, ela não está aqui, no momento presente, ela está na vida passada, onde tudo o que quer é realmente fugir do local onde está sendo atacado, onde está acontecendo um terremoto, onde vai ser linchado, enforcado, está num local pegando fogo, etc. A crise da SÍNDROME DO PÂNICO “irracional”, “sem motivo”, é intensa, dramática, apavorante, porque ela está em outra encarnação, onde o medo está realmente acontecendo, só que, quando estava lá, sabia o que era, quando está aqui, na vida atual, aquilo emerge de dentro do seu inconsciente, e não tem a mínima ideia do que é! E pior, o seu psicólogo e o seu psiquiatra também não, a não ser os psicólogos e os psiquiatras que acreditam na Reencarnação, mas maioria deles não tem coragem de assumir publicamente suas convicções e não trabalham com ela em seu consultório.
5. SEM QUE NINGUÉM SEJA CAPAZ DE LHES DIZER QUAL A VERDADEIRA ORIGEM DE SEUS MALES:
Como assim, ninguém? Todos os terapeutas de regressão que lidam com a Reencarnação, que não seguem a determinação do II Concílio de Constantinopla de 1.500 anos atrás, são capazes de dizer a verdadeira origem de seus males: traumas de vidas passadas. E também são capazes de curá-los, em poucos meses, se as forças interiores e exteriores dos pacientes assim o permitirem. As forças interiores que podem prejudicar o tratamento geralmente são sentimentos de culpa advindos de outras encarnações que fazem com que a pessoa acredite que não pode melhorar, curar-se, que não merece… As forças exteriores são os espíritos obsessores que estão ali, ao seu lado, influenciando-os mentalmente para abandonar o tratamento.
6. DISTÚRBIO MENTAL:
O que é um distúrbio mental? É uma alteração da mente, pensamentos estranhos, inexplicáveis, de difícil ou impossível entendimento. Mas onde está a mente? No cérebro? Não, a mente está no nosso 3º corpo, o corpo mental, pois somos um Ser Energético constituído de vários corpos. O corpo físico é o temporário, o descartável, o único facilmente visível, o coro emocional é sede dos sentimentos, das sensações, e o corpo mental, sede dos pensamentos e constituem o que as religiões chamam de Espírito. Para a compreensão das Fobias e da SÍNDROME DO PÂNICO, é suficiente falarmos desses dois corpos sutis (emocional e mental). Dos corpos mais acima, o causal, sede do nosso Eu Superior, e os mais acima ainda, até chegar no Adi, é uma viagem ainda mais profunda, mais alta. Para alterar beneficamente um distúrbio mental, é preciso ir até o corpo mental, e os remédios químicos não chegam nem perto disso, pois param o cérebro e aí os pensamentos não estão. Para chegar nos pensamentos, um procedimento que pretenda ser curativo tem de ter a mesma sutileza deles, e essa é energética, ou então desligar os pensamentos prejudiciais de sua origem, que é o que faz a regressão, atuando diretamente na memória.
7. COMO SE FOSSE UMA PREPARAÇÃO DO CORPO PARA ALGUMA COISA TERRÍVEL:
Não é como se fosse, é mesmo uma preparação do corpo para alguma coisa terrível! No momento da SÍNDROME DO PÂNICO, a pessoa não está aqui, nesta vida, está lá, onde está em pânico mesmo, onde uma coisa terrível vai acontecer ou está acontecendo! Quem já fez regressão a vidas passadas ou quem assistiu, sabe que estamos vivendo várias vidas concomitantemente, e na hora da regressão aflora a vida passada que está incomodando para eliminar aquilo da memória.
Textos retirados do Livro: Tratando Pânico com terapia de regressão a vidas passadas – Mauro Kwitko
Todo ritual tem ser refeito a cada 5 meses, pois ele assim como todos os rituais tem sua energia, ela se vai esvaiando de acordo com o tempo, claro, falamos e encontramos com pessoas em diversos ambientes complicados, e isso sempre leva um pouco da energia, por isso fazemos esses rituais de todos os tipos, para nos defender e estar um pouco mais protegido em energia, daqueles que nos enviam energia negativa.
Marque já sua hora!!!
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